Hoje foi um dia incrível! Em dias como hoje eu me sinto a pessoa mais feliz do mundo por estar fazendo o que faço e ser quem eu sou.
Vou dividir o dia de hoje em três postagens, para facilitar a compreensão.
Pela manhã, assisti a uma palestra chamada "Conhecimento em rede", com o professor Leffa. Acho que o ponto fundamental que marcou nessa palestra foi a frase, que eu já tinha ouvido antes, "não há aprendizagem sem interação". Vejo isso na Oficina de Telejornal - projeto que eu dou aula no L@B -, o quanto a interação faz toda a diferença, o compartilhar de saberes, os saberes diferentes, enfim, essa atividade recíproca, onde todos se comunicam com todos. Não sei se não haveria aprendizagem se isso não ocorresse, mas tenho absoluta certeza de que essa aprendizagem seria bem menor se não houvesse a interação em sala de aula.
Muito do que o Leffa falou, se volta também para a relação dos meios síncronos e assíncronos, e ainda que ele tenha falado apenas de comunicação, sem especificar gêneros, muito do que ele disse me lembrou de algo que eu já tinha lido em Marcuschi, no livro Hipertexto.
Algo que me incomodou um pouco na palestra, porém, foi quando ele fala que a distância deixa de existir quando recebemo mensagens instantâneas. Na verdade, acredito que, ainda que a distância diminua, ela ainda está lá.
Leffa falou também da Internet 2.0, e fala então dos softwares livres... Menciona o Linux e não pude deixar de pensar o quão despreparados somos para lidar com esse sistema operacional. A necessidade de nos instrumentalizarmos para usar esse sistema é urgente! Tenho pesquisado sobre, e o Linux pode fazer maravilhas se bem usado. Quero que ele deixe de ser uma "barreira" para não fazermos as coisas. "Ah, se tivéssemos o windows". Penso que temos que fazer o melhor uso das ferramentas que nós temos em mãos. E já tenho uma pessoa em mente para ministrar uma oficina sobre isso para o pessoal do L@B!
Enfim, a palestra foi ótima. Mas ainda me sinto um pouco tímida para fazer perguntas, no espaço para questionamentos. Medo de falar alguma bobagem, suponho. Ou dizer algo muito óbvio. Não sei. Mas é uma falha que preciso trabalhar e superar.
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